quinta-feira, 17 de junho de 2010
timas noticias sobre a crise economica de honduras
Apesar de Washington ter defendido a volta de Zelaya ao poder e a restituição da normalidade democrática, alguns governos esquerdistas latino-americanos, como o de Cuba, acusam Obama de não ter se mostrado suficientemente crítico ao golpe. Zelaya, um populista de esquerda aliado ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez, mantém seu tom desafiador desde sua derrubada e se refugiou a maior parte do tempo na Nicarágua.Valendo-se de um salvo-conduto dado pelo novo presidente do país, Manuel Zelaya, acusado de violação à Constituição de Honduras, deixa a Embaixada do Brasil, onde ficou abrigado por quatro meses, rumo à República Dominicana.
Política- Honduras
O presidente de Honduras, Manuel Zelaya, que voltou ao país em 21 de setembro, havia sido derrubado por um golpe militar em 28 de junho e obrigado a deixar o país rumo à Costa Rica.Ele governava desde 2006 e, segundo os golpistas, pretendia incluir nas cláusulas das eleições presidenciais de novembro deste ano uma consulta sobre a possibilidade de mudar a Constituição do país para poder se reeleger. Isso foi usado como argumento para o golpe.Zelaya foi prontamente substituído no poder por Roberto Micheletti, presidente do Congresso. Micheletti teve o apoio de setores conservadores, embora ambos sejam do mesmo partido político, o Partido Liberal, que saiu rachado da crise.Os golpistas também acusam Zelaya de corrupção, o que o presidente deposto nega. O governo interino tem uma ordem de prisão contra Zelaya por "traição" e prometia prendê-lo caso ele voltasse ao país.
Honduras
O Honduras é um dos países mais pobres do hemisfério ocidental e a sua economia é baseada na agricultura e a madeira foi afectada fortemente pelo fenómeno climático del Niño em 1997, sobretudo pelos incêndios florestais.A passagem do furacão Mitch, além das 14.000 mortes,afectou um terço dos habitantes do país, mais de um terço das estradas foram destruído e muitas explorações foram devastadas.Com a perda das colheitas de bananas e de café, as exportações do país (já afectados pelas baixas dos preços do mercado internacional) foram reduzidas largamente; e a mais as importações de alimento e produtos de construção têm do ser aumentados, o que desequilibrou significativamente o comércio externo. Além das bananas e o café, principais os produtos agrícolas do país são os feijões, o algodão, o milho, o arroz, o sorgo e o açúcar; há também produtos lácteos, criações de bovinos e o comércio dos frutos de mar. Além de uma pequena indústria da madeira, há um sector de bens de consumo bastante restrito.As relações com o FMI foram difíceis (os resultados pedidos em 1997 não foram obtidas) e o governo foi obrigado reduzir o orçamento para evitar perder a ajuda internacional. O Honduras é membro do Mercado Comum da América Central. O seu principal parceiro comercial é os Estados Unidos seguido a Espanha, da Alemanha, a Bélgica e o Reino Unido.
Notícias- Honduras
O presidente da Federação Hondurenha de Futebol, Rafael Ferrari, revelou estar empolgado para a disputa da Copa do Mundo da África do Sul. Mas ele reconheceu, nesta terça-feira, que Honduras terá grandes dificuldades para se classificar às oitavas de final.
Na opinião de Ferrari, o que dificultará é a qualidade dos adversários da primeira fase. "Chile terminou em segundo nas Eliminatórias da América do Sul, a Espanha é uma das favoritas ao título e a Suíça tem Ottmar Hitzfeld, um dos melhores treinadores do mundo. Não será fácil", avaliou.
Embora tenha se demonstrado reticente, o dirigente apostou que os atletas hondurenhos farão um bom Mundial. "Espero que os jogadores possam fazer o melhor e, quem sabe, conseguir a classificação à segunda fase", ponderou.
Notícias- Honduras
A seleção de Honduras está passando por um problema inusitado para quem vai à Copa do Mundo: a falta de uniformes. Os jogadores do time trocaram camisas no empate por 2 a 2 com a Bielorrússia, no último sábado, na Áustria, e ficaram sem peças sobressalentes para a viagem à África do Sul. Os dirigentes do país ficaram envergonhados com o episódio.
-É uma pena que a seleção passe por esse tipo de problema. Não está nas nossas maõs a resolução do problema. Já comunicamos a situação à nossa fornecedora, a empresa Joma. Ficamos envregonhados em não poder trocar camisas com os bielorrussos e acabamos cedendo - diz Osman Madrid, gerente da seleção.
Segundo Madrid, após o jogo, o vice-presidente da Federação de Futebol da Bielorrússia pediu uma camisa aos hondurenhos, que ficaram incomodados em negar. A esperança do dirigente é que a fornecedora envie mais uniformes antes do amistoso de quarta-feira contra o Azerbaijão.
A troca de camisas no fim das partidas é uma tradição no futebol e visto como sinal de esportividade. Os jogadores costumam valorizar muito a recordação. Em sua segunda participação em uma Copa do Mundo, Honduras está no Grupo H, junto com Chile, Espanha e Suíça.
Política de Honduras
Honduras é dividida administrativamente em 1 Distrito Central (Tegucigalpa) mais 18 departamentos: Atlantida, Choluteca, Colon, Comayagua, Copan, Cortes, El Paraiso, Francisco Morazan, Gracias a Dios, Intibuca, Islas de la Bahia, La Paz, Lempira, Ocotepeque, Olancho, Santa Barbara, Valle, Yoro.Poder Executivo: O Presidente da República é eleito pelo voto popular para mandato de 4 anos. O Gabinete é formado pelas seguintes Secretarias: de Governo e Justiça, da Educação, de Obras Públicas, Transporte e Habitação, da Cultura, Artes e Esportes, Agricultura e Pecuária, Técnica e de Cooperação Internacional, de Recursos Naturais e Ambiente, de Relações Exteriores, da Indústria e Comércio e Turismo, das Finanças, da Defesa Nacional, do Trabalho e Seguridade Social, da Saúde Pública. Ricardo Maduro, do Partido Nacional (PN), tomou posse em Janeiro de 2002. Novas eleições estão previstas para 27 de Novembro de 2005.Poder Legislativo: A Assembleia Nacional é unicameral, composta por 128 membros eleitos pelo voto popular para mandato de 4 anos. Os principais partidos são o Partido Liberal (PL), Partido Nacional (PN), Partido da Inovação Nacional e Unidade Social Democrata (PINU-SD), Partido Democrata Cristão (PDC) e Partido da Unificação Democrática (PUD).Poder Judiciário: Os juizes da Corte Suprema de Justiça são eleitos pela Assembleia Nacional para mandato de 7 anos.
Localização - Honduras
Honduras é um país da América Central, limitado a norte pelo Golfo das Honduras, a norte e a leste pelo Mar das Caraíbas (por onde possui fronteira marítima com o território colombiano de San Andrés e Providencia), a sul pela Nicarágua, pelo Golfo de Fonseca e por El Salvador e a oeste pela Guatemala. Sua capital é Tegucigalpa.
Economia- Japão
Economia do Japão cresce 4,9% no 1ºtrimestre, na taxa atualizada
Tóquio: A economia do Japão cresce 4,9 no 1ºtrimestre do ano, considerando a taxa atualizada. O indicador considera o desempenho do Produto Nacional Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país) nos 12 meses encerrados em março. Esdte é quartro trimestre seguido de expansão da atividade econômica do país.
O consumo privado, que representa cerca de 60 % da conomia, cresceu 0,3%, em grande parte devido a u,ma maior demanda por televisões antes de uma mudança, em abril, para um incentivo do governo para bens eletrônicos que poupam energia. A economia também se beneficiou o forte crescimento da Ásia, sendo que a contribuição da demanda externa para o PIB foi de 0,7 ponto percentual.
Notícias- Japão
O Partido Democrático elege no dia 04/06/2010 o próximo primeiro-ministro. Naoto Kan, ministro das Finanças, é o favorito.
A corrida ao poder no Japão acelerou no dia 03/06/2010, quando Naoto Kan, 63 anos, ministro das Finanças e o mais provável sucessor do ex-primeiro-ministro Yukio Hatoyama, foi confrontado com um rival pouco conhecido mas que promete dar luta: Shinji Tarutoko, 50 anos, presidente do Comité para o Ambiente da câmara baixa do Parlamento, eleito cinco vezes em Osaka.
Pela frente, o próximo primeiro-ministro do Japão, o sexto em quatro anos, tem a árdua tarefa de levar a cabo as reformas necessárias para reduzir a dívida pública, que já é o dobro do PIB, e criar uma estratégia de crescimento para manter o Japão como a segunda maior economia do mundo, e evitar ser passado para terceiro lugar pela China. O governo japonês tem como objectivo manter um ritmo de crescimento económico de 3% nos próximos 10 anos, algo inédito desde 1991. Naoto Kan já anunciou que apresentará este mês uma nova estratégia de disciplina fiscal e contenção das despesas públicas.
Por seu lado, Tarutoko entrou na corrida interna do Partido Democrático do Japão (PDJ), que no dia 04/06/2010 vai a votos para escolher o novo líder e, em última análise, o primeiro-ministro do país, com o apoio de um grupo de políticos leais a Ichiro Ozawa, o poderoso ex-vice-primeiro-ministro que se demitiu ao lado de Hatoyama.
Política do Japão
O Japão é uma monarquia constitucional onde o poder do imperador é muito limitado. A Constituição o define como "símbolo do Estado e da unidade do povo" e ele não possui poderes relacionados ao governo. O poder, concedido por soberania popular,[12] está concentrado principalmente na figura do primeiro-ministro do Japão e de outros membros eleitos da Dieta. O imperador age como chefe de Estado em ocasiões diplomáticas. Akihito é o presente imperador do Japão e Naruhito, o próximo na linha sucessória do trono.
O órgão legislativo do Japão é a Dieta Nacional, um parlamento bicameral. A Dieta é formado pela Câmara dos Representantes, com 480 representantes eleitos por voto popular a cada quatro anos ou quando dissolvida, e pela Câmara dos Conselheiros de 242 membros com mandatos de seis anos. Todos os cidadãos com mais de 20 anos têm direito ao voto[8] e a concorrer nas eleições nacionais e locais realizadas com voto secreto.[12] O Japão tem um sistema político democrático e pluripartidário com seis grandes partidos políticos. O liberal conservador Partido Liberal Democrata (PLD) está no poder desde 1955, a não ser por um curto período de coalizão da oposição em 1993.
O maior partido de oposição é o liberal social Partido Democrático do Japão. O primeiro-ministro do Japão é o chefe de governo. O candidato é escolhido pela Dieta de entre um de seus membros e endossado pelo imperador. O primeiro-ministro é o chefe do Gabinete, órgão executivo, e nomeia e demite ministros de Estado, a maioria dos quais deve ser membro da Dieta. Com a renúncia de Shinzo Abe é, no momento, o primeiro-ministro do Japão, Yasuo Fukuda. Historicamente influenciado pelo direito chinês, o sistema legal do Japão desenvolveu-se independentemente durante o período Edo. Entretanto, desde o final do século XIX, o sistema legal japonês tem se baseado em grande parte nos direitos civis da Europa, principalmente da França e Alemanha.
Em 1896, por exemplo, o governo japonês estabeleceu um código civil baseado no modelo alemão. Com modificações do pós-Guerra, o código permanesce vigente no Japão. A lei estatutária origina-se na Dieta com a aprovação do imperador. A Constituição requer que o imperador promulgue as leis aprovadas pela Dieta, sem, no entanto, conferir-lhe o poder de opôr-se a aprovação de uma lei. O sistema de tribunais do Japão é dividido em quatro esferas básicas: a Suprema Corte e três níveis de cortes inferiores.[15] O corpo principal da lei estatutária japonesa é chamado de Seis Códigos.
O maior parceiro econômico e militar do Japão são os Estados Unidos, tendo como fundamento de sua política externa [16] a aliança defensiva Japão-Estados Unidos. Como membro das Nações Unidas desde 1956, o Japão serviu como membro temporário do Conselho de Segurança por um total de 18 anos, mais recentemente entre 2005 e 2006. Ele é também membro das nações G4 buscando um assento permanente no Conselho de Segurança.[17] O Japão também se destaca na política internacional por ser membro do G8, da APEC, da ASEAN+3 e participante da Cúpula do Leste da Ásia. O país é também o segundo maior doador para Assistência Oficial para o Desenvolvimento, com 0,19% do seu PNB em 2004. O Japão também contribuiu com contigentes não combatentes para a Invasão do Iraque, mas posteriormente retirou suas tropas do Iraque.As despesas militares do Japão são 4 maior do mundo, com US$ 42 bilhões orçados só em 2005, o que representa apenas 1% do PIB nacional por ano. O Japão tem disputas territoriais com Rússia, China, Taiwan e Coréia do Sul. A maior parte dessas disputas envolve a presença de recursos naturais como o petróleo e fatores históricos.[20] Reivindica a soberania sobre as ilhas Etorofu, Kunashiri e Shikotan, conhecidas no Japão como "Territórios do Norte" e na Rússia como "Ilhas Curilas do Sul" ocupadas pela União Soviética em 1945 e administradas atualmente pela Rússia. Disputa as Rochas Liancourt (chamadas Takeshima ou Dokdo) com a Coreia do Sul — ocupadas por esta desde 1954 — e as ilhas inabitadas de Senkaku-shoto (Diaoyu Tai) com China e Taiwan. O Japão também enfrenta problemas com a Coreia do Norte acerca do rapto de cidadãos japoneses e de seu programa de armamento nuclear. A militarização do Japão é restringida pelo Artigo 9 de sua Constituição o qual renuncia ao direito de declarar guerra ou ao uso de força militar como meios para a resolução de disputas internacionais, ainda que o presente governo esteja tentando fazer uma emenda à Constituição através de um referendo.[21] As forças armadas do Japão são controladas pelo Ministério da Defesa do Japão e consistem basicamente das Forças de Autodefesa Terrestre, Marítima e Aérea. As forças armadas foram usadas recentemente em missões de paz e o envio de tropas japonesas para o Iraque marcou o primeiro uso delas desde a Segunda Guerra Mundial.
O órgão legislativo do Japão é a Dieta Nacional, um parlamento bicameral. A Dieta é formado pela Câmara dos Representantes, com 480 representantes eleitos por voto popular a cada quatro anos ou quando dissolvida, e pela Câmara dos Conselheiros de 242 membros com mandatos de seis anos. Todos os cidadãos com mais de 20 anos têm direito ao voto[8] e a concorrer nas eleições nacionais e locais realizadas com voto secreto.[12] O Japão tem um sistema político democrático e pluripartidário com seis grandes partidos políticos. O liberal conservador Partido Liberal Democrata (PLD) está no poder desde 1955, a não ser por um curto período de coalizão da oposição em 1993.
O maior partido de oposição é o liberal social Partido Democrático do Japão. O primeiro-ministro do Japão é o chefe de governo. O candidato é escolhido pela Dieta de entre um de seus membros e endossado pelo imperador. O primeiro-ministro é o chefe do Gabinete, órgão executivo, e nomeia e demite ministros de Estado, a maioria dos quais deve ser membro da Dieta. Com a renúncia de Shinzo Abe é, no momento, o primeiro-ministro do Japão, Yasuo Fukuda. Historicamente influenciado pelo direito chinês, o sistema legal do Japão desenvolveu-se independentemente durante o período Edo. Entretanto, desde o final do século XIX, o sistema legal japonês tem se baseado em grande parte nos direitos civis da Europa, principalmente da França e Alemanha.
Em 1896, por exemplo, o governo japonês estabeleceu um código civil baseado no modelo alemão. Com modificações do pós-Guerra, o código permanesce vigente no Japão. A lei estatutária origina-se na Dieta com a aprovação do imperador. A Constituição requer que o imperador promulgue as leis aprovadas pela Dieta, sem, no entanto, conferir-lhe o poder de opôr-se a aprovação de uma lei. O sistema de tribunais do Japão é dividido em quatro esferas básicas: a Suprema Corte e três níveis de cortes inferiores.[15] O corpo principal da lei estatutária japonesa é chamado de Seis Códigos.
Relações internacionais e forças armadas
A ajuda da ODA japonesa é feita de várias formas
A fundo perdido (os recursos não precisam ser devolvidos), dado para ajudar países em desenvolvimento a atender as necessidades básicas da população em áreas como alimentação, saúde e educação. Empréstimos destinados a grandes projetos que levem o país a alcançar o desenvolvimento econômico, como construções de pontes e rodovias.
Envio de cidadãos japoneses, por meio do programa de Cooperação Japonesa Internacional de Voluntários, para transmitir suas habilidades e conhecimentos técnicos, principalmente nas áreas de tecnologia, saúde, e educação.
Economia do Japão
Organização da economia
O sistema japonês de gestão da economia apresenta características muito peculiares. Ainda que a participação direta do estado nas atividades econômicas seja limitada, o controle oficial e sua influência sobre as empresas é maior e mais intenso que na maioria dos países com economia de mercado. Esse controle não se exerce por meio de legislação ou ação administrativa, mas pela orientação constante ao setor privado e pela intervenção indireta nas atividades bancárias. Existem, também, várias agências e departamentos estatais relacionados com diversos aspectos da economia, como exportações, importações, investimentos e preços, assim como desenvolvimento econômico. O objetivo dos organismos administrativos é interpretar todos os indicadores econômicos e responder imediatamente e com eficácia às mudanças conjunturais.A mais importante dessas instituições é a Agência de Planejamento Econômico, submetida ao controle direto do primeiro-ministro, que tem a importante missão de dirigir dia a dia o curso da economia nacional e o planejamento a longo prazo. De maneira geral, esse sistema funciona satisfatoriamente e sem crises nas relações entre governo e empresas, devido à excepcional autodisciplina dos empregados japoneses em relação às autoridades e ao profundo conhecimento do governo sobre as funções, necessidades e problemas dos negócios. O ministro da Fazenda e o Banco do Japão exercem considerável influência nas decisões sobre investimentos de capital, devido à estreita interdependência entre as empresas, os bancos comerciais e o banco central. As Ferrovias Nacionais Japonesas é a única empresa estatal.
Agricultura, recursos florestais e pesca
Os recursos agrícolas e florestais são manifestamente insuficientes para as necessidades de uma população tão numerosa como a japonesa. Isso se deve ao relevo montanhoso e à baixa fertilidade dos solos. A madeira, procedente das florestas de coníferas, é potencialmente abundante, embora a localização de boa parte desses bosques em zonas montanhosas inacessíveis dificulte a exploração. A produção agrícola, da mesma forma que a exploração florestal e pesqueira, cresceu mais lentamente do que a produção nacional total, da qual só participa em pequena proporção.O setor agrícola emprega uma porcentagem relativamente grande da população ativa em comparação com sua contribuição para a economia nacional. . A agricultura japonesa caracteriza-se pelo elevado número de propriedades pequenas e ineficientes. Somente em Hokkaido encontram-se empreendimentos maiores. O arroz é o principal produto agrícola do país. Outros produtos importantes são batata, rabanete, tangerina, repolho, batata-doce, cebola, pepino e maçã. A política agrícola do governo tem consistido em elevar o preço do arroz -- a fim de diminuir a defasagem entre a renda dos trabalhadores industriais e agrícolas -- e em impulsionar a pecuária, com o objetivo de reduzir a importação de carne e derivados, produtos em que o Japão é deficiente. A frota pesqueira japonesa é a maior do mundo em tonelagem, ainda que a pesca seja realizada por empresas de pequeno porte e que utilizam técnicas obsoletas. A convenção que fixou em 200 milhas a extensão do mar territorial em diversos países constituiu um sério entrave para a pesca japonesa. Devido a isso, os japoneses tiveram que intensificar a exploração de seu próprio litoral, bem como de rios e lagos.
Energia e mineração
Os recursos minerais são insuficientes para as necessidades do país. É baixa a qualidade dos minerais, cujos depósitos se encontram muito dispersos, o que, somado ao escasso volume das reservas, impede a aplicação de métodos modernos de extração em grande escala. As ilhas têm algumas jazidas de carvão, ferro, zinco, chumbo, prata, cromita e manganês, mas carecem quase completamente de níquel, cobalto, bauxita, nitratos, sal-gema, potássio, fosfatos e petróleo. A extração de carvão, principal recurso energético do país, concentra-se em Hokkaido e Kyushu. A escassa produção de petróleo é feita numa faixa que vai do norte de Honshu, no mar do Japão, às planícies de Ishikari-Yufutsu, em Hokkaido. Os recursos hidrelétricos são abundantes, devido aos altos índices de pluviosidade e ao relevo abrupto. A rede fluvial, embora sofra freqüentes inundações, é também utilizada para a irrigação. O maior potencial hidrelétrico encontra-se na Honshu central, ao longo dos rios Shinano, Tenryu, Tone e Kiso e é intensamente aproveitado.
Indústria
A característica mais notável do crescimento econômico do Japão após a segunda guerra mundial foi a rápida industrialização. O "milagre econômico" japonês ficou patente tanto no crescimento quantitativo como na qualidade e variedade dos produtos e no alto nível tecnológico. O Japão se alçou, com os Estados Unidos, à liderança da produção em quase todas os setores industriais. Uma das nações mais industrializadas do mundo, é também um dos maiores produtores de navios, automóveis, fibras e resinas sintéticas, papel, cimento e aço, além de produtos eletrônicos de alta precisão e equipamentos de telecomunicações. O crescimento econômico se atribui principalmente ao rápido crescimento dos investimentos, à concentração da indústria em grandes empresas e à cooperação entre governo e empresários. A sólida posição industrial do Japão, tanto em qualidade como em preços, tem permitido ao país exportar grande parte de seus produtos manufaturados e equilibrar a balança comercial. Por outro lado, a expansão internacional das empresas permitiu a ampliação do mercado nos países consumidores de produtos japoneses, por meio da construção ou compra de fábricas, ou por associação com produtores desses países. Essa estratégia se observa claramente no setor automobilístico: as principais empresas japonesas estabeleceram parcerias com grupos em outros países.
Finanças
O sistema financeiro japonês apresenta algumas peculiaridades se comparado a outros países desenvolvidos. Em primeiro lugar, o crédito bancário desempenha papel primordial na acumulação de bens de capital. Em segundo lugar, o grau de dependência entre o banco central (Banco do Japão, criado em 1882), os bancos comerciais e a indústria é muito superior em relação aos demais países industrializados. Tokyo é um dos mais importantes centros financeiros do mundo e seu mercado de ações se equipara aos de Londres e Nova York.
Transportes
Até o fim do século XIX, a maior parte dos japoneses viajava a pé. A primeira ferrovia foi construída em 1872, entre Tokyo e Yokohama. Na segunda metade do século XX, estabeleceram-se no Japão as ferrovias mais rápidas e automatizadas do mundo, e a quantidade de veículos e caminhões cresceu enormemente. A rede de comunicações e o serviço postal são de primeira qualidade. O país possui uma das principais frotas mercantes do mundo e suas linhas aéreas chegam a todos os grandes aeroportos internacionais. As zonas industriais -- Tokyo, a área metropolitana de Osaka (que inclui Osaka, Kobe e Kyoto) e a de Nagoya -- apresentam excelente rede de transporte. Os principais portos são Yokohama, Kobe, Nagoya, Kawasaki, Chiba, Kita-Kyushu, Mizushima e Sakai.
Notícias- Japão
Produção industrial sobe 1,3% em abril no Japão
TÓQUIO - A produção industrial do Japão subiu 1,3% em abril, em termos ajustados sazonalmente, em comparação com o mês anterior, informou hoje o Ministério da Economia, Comércio e Indústria. Este foi o segundo mês consecutivo de crescimento da produção, após a alta revisada de 1,2% em março.
Localização
O Japão é um país insular da Ásia Oriental. Localizado no Oceano Pacífico, a leste do Mar do Japão, liga-se ao Mar de Okhotsk, a norte, Mar da China Oriental e Taiwan ao sul. Os caracteres que compõem o nome do Japão significam "origem do sol", razão pela qual o Japão é às vezes identificado como a "Terra do Sol Nascente".
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